“Disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava ... “Ezequias tirou os altos, e quebrou as estátuas, e deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.”. (Números 21:8, 9; II Reis 18:4)
Alguém já disse que uma bênção não pode atrapalhar outra bênção. E o livro de provérbios diz que a sabedoria clama nas ruas e faz os seus discursos em plena praça, mas o insensato não ouve os seus ensinos. A Palavra de Deus está repleta de exemplos de bênçãos que deixaram de ser e perdendo a sua função são aniquiladas. Aliás no Livro do Apocalipse o Senhor mesmo diz à igreja de Éfeso: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal”. Este texto traz uma advertência à igreja dizendo que quando ela não cumpre a sua função acaba virando um ídolo e o fim dos ídolos é a destruição porque Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem.
No texto acima vemos Deus tendo misericórdia do seu povo e mandando Moisés construir uma imagem que quando as pessoas olhassem não morreriam com o veneno da serpente. A imagem é uma alusão clara ao Cristo que seria levantado numa haste (cruz) e que aniquilaria o efeito do veneno da antiga serpente e aquele que olhasse para ele seria curado. Passada a praga aquele estandarte deveria ficar como um memorial dos feitos poderosos de Deus. O povo deveria olhar para ele e se lembrar do Deus poderoso que livra, que cura e que liberta. Deveria se ver como um povo especial, escolhido para uma missão especial, mas ao invés disso, o povo começou a adorar e agora o ídolo tinha até nome próprio: Neustã. Pois bem Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem e irá destruí-los um a um e Neustã foi extinto pelas mãos de Ezequias.
Uma lição bem prática para os dias de hoje que tiramos deste texto é que quando uma prática ou algo, mesmo que instituído por Deus, quando perde a sua função, quando vira ídolo, o próprio Deus se encarrega de destruir ou de repreender severamente (Isaías 58; Amós 5).
Tenho visto algumas práticas no mundo evangélico que embora tendo nascido sob a Palavra de Deus estão se desvirtuando e se tornaram ou estão se tornando ídolos. Nesses casos fica a advertência: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal”. Lembre-se: o fim dos ídolos é a destruição porque Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem.
Alguém já disse que uma bênção não pode atrapalhar outra bênção. E o livro de provérbios diz que a sabedoria clama nas ruas e faz os seus discursos em plena praça, mas o insensato não ouve os seus ensinos. A Palavra de Deus está repleta de exemplos de bênçãos que deixaram de ser e perdendo a sua função são aniquiladas. Aliás no Livro do Apocalipse o Senhor mesmo diz à igreja de Éfeso: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal”. Este texto traz uma advertência à igreja dizendo que quando ela não cumpre a sua função acaba virando um ídolo e o fim dos ídolos é a destruição porque Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem.
No texto acima vemos Deus tendo misericórdia do seu povo e mandando Moisés construir uma imagem que quando as pessoas olhassem não morreriam com o veneno da serpente. A imagem é uma alusão clara ao Cristo que seria levantado numa haste (cruz) e que aniquilaria o efeito do veneno da antiga serpente e aquele que olhasse para ele seria curado. Passada a praga aquele estandarte deveria ficar como um memorial dos feitos poderosos de Deus. O povo deveria olhar para ele e se lembrar do Deus poderoso que livra, que cura e que liberta. Deveria se ver como um povo especial, escolhido para uma missão especial, mas ao invés disso, o povo começou a adorar e agora o ídolo tinha até nome próprio: Neustã. Pois bem Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem e irá destruí-los um a um e Neustã foi extinto pelas mãos de Ezequias.
Uma lição bem prática para os dias de hoje que tiramos deste texto é que quando uma prática ou algo, mesmo que instituído por Deus, quando perde a sua função, quando vira ídolo, o próprio Deus se encarrega de destruir ou de repreender severamente (Isaías 58; Amós 5).
Tenho visto algumas práticas no mundo evangélico que embora tendo nascido sob a Palavra de Deus estão se desvirtuando e se tornaram ou estão se tornando ídolos. Nesses casos fica a advertência: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal”. Lembre-se: o fim dos ídolos é a destruição porque Deus abomina os ídolos, sejam eles quais forem.
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