“Era uma vez ... e foram felizes para sempre”. Assim sempre começavam e terminavam as histórias que embalaram sonhos e vidas por muitas gerações. Entre estas duas frases verdadeiras batalhas, monstros, seres maus, mocinho, o bem que vence o mal e todos sorriam na cena final.
Mas o mundo real é tão diferente e cruel, tão desumano e nele as nossas crianças estão em perigo constante: balas perdidas, pedofilia, agressão e violência. Aqui nem sempre o lobo mau e as feiticeiras más são destruídos ou presos pra sempre.
Quanto mais penso nisso mais me sensibilizo com nossas crianças, e me pergunto como embalar os seus sonhos num mundo tão cruel? Aí me socorre Guido Orefice, personagem principal do filme “a vida é bela”. No filme Guido é levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu filhinho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam. Com ele aprendemos como manter a esperança em meio à guerra, como não permitir que as dores do tempo presente tirem da criança o prazer de ser criança e a alegria de brincar.
Me dirão os “especialistas” que isso é fuga da realidade e dou de ombros pra eles, pois me assombra toda vez que vejo uma criança realista e responsável demais, me faz estremecer uma criança “consciente demais” das realidades deste mundo, fico abalado toda vez que vejo uma criança amedrontada não pelos ‘monstros’ que habitam seu mundo imaginário, mas pela realidade da violência que lhe cerca, das balas perdidas e dos assaltos freqüentes.
Hoje queremos prestar uma homenagem justa às crianças no mês dedicado a elas, queremos dedicar-lhes a homenagem ao tempo em que também nós voltamos no tempo pra brincar as brincadeiras de criança, pra entrar de novo no mundo da imaginação, do circo e do palhaço, pra dar aquele doce sorriso que dávamos nos tempos de menino, sem compromissos e sem medos. Poder reencontrar o nosso mundo imaginário e por um tempo, por menor que seja este tempo, poder brincar e sorrir.
Aliás, quem sabe fazendo assim possamos entender as palavras de Jesus: “quem não se tornar como criança, não pode herdar o reino”, quem sabe assim possamos não apenas entrar no mundo das crianças, mas permitir que o seu mundo nos invada e encha de cores, luzes e esperança a nossa vida tão adulta e tão séria.
Mas o mundo real é tão diferente e cruel, tão desumano e nele as nossas crianças estão em perigo constante: balas perdidas, pedofilia, agressão e violência. Aqui nem sempre o lobo mau e as feiticeiras más são destruídos ou presos pra sempre.
Quanto mais penso nisso mais me sensibilizo com nossas crianças, e me pergunto como embalar os seus sonhos num mundo tão cruel? Aí me socorre Guido Orefice, personagem principal do filme “a vida é bela”. No filme Guido é levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu filhinho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam. Com ele aprendemos como manter a esperança em meio à guerra, como não permitir que as dores do tempo presente tirem da criança o prazer de ser criança e a alegria de brincar.
Me dirão os “especialistas” que isso é fuga da realidade e dou de ombros pra eles, pois me assombra toda vez que vejo uma criança realista e responsável demais, me faz estremecer uma criança “consciente demais” das realidades deste mundo, fico abalado toda vez que vejo uma criança amedrontada não pelos ‘monstros’ que habitam seu mundo imaginário, mas pela realidade da violência que lhe cerca, das balas perdidas e dos assaltos freqüentes.
Hoje queremos prestar uma homenagem justa às crianças no mês dedicado a elas, queremos dedicar-lhes a homenagem ao tempo em que também nós voltamos no tempo pra brincar as brincadeiras de criança, pra entrar de novo no mundo da imaginação, do circo e do palhaço, pra dar aquele doce sorriso que dávamos nos tempos de menino, sem compromissos e sem medos. Poder reencontrar o nosso mundo imaginário e por um tempo, por menor que seja este tempo, poder brincar e sorrir.
Aliás, quem sabe fazendo assim possamos entender as palavras de Jesus: “quem não se tornar como criança, não pode herdar o reino”, quem sabe assim possamos não apenas entrar no mundo das crianças, mas permitir que o seu mundo nos invada e encha de cores, luzes e esperança a nossa vida tão adulta e tão séria.